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26.9.07

Desenho figuras sombrias
e escondo minha tristezas nas sombras.
Tudo roda,
tudo dói.
E eu, simples mortal
que vivo perdida num mundo desconhecido,
me divido entre a vontade de arrancar meu coração
e continuar vivendo...
Uma pequena parte de tudo o que meu coração sente
não pode ser contado com nenhuma grandeza existente.
Tenho a alma ferida de um poeta
num corpo fraco de criança.
Só meu coração é forte o bastante para suportar
dores que ninguém aguentaria.
Essas palavras escorrem em uma torrente fraca
como as lágrimas que escorrem em minha face,
e como a força de uma música doce que se espalha no ar
a dor desse amor alcança minha alma.

17.9.07


meu coraçao...

Revolto como o Mar...

Sou feliz, mas agora a tristeza dá em mim um leve toque de sua sombria presença...

quero apagar a decepçao de uma paixao que desde o começo se mostrou sem sentido,

e agora me fere por nao ter alicerces e me faz cair num abismo sem fundo...

esperei seu resgate, mas ele apenas me empurrou mais e mais fundo .

Eu sofro porque nem mesmo a luz para escrever algumas palavras nas paredes de minha prisao tenho....

estou incapaz de gritar porque minha garganta está arranhada de tanto soluçar...

Seu nome é uma musica sombria se repete em meus ouvidos,

e minha razao está a ponto de me abandonar...
Numca mais quero tê-lo em minha presença porque

ele se mostrou indiferente quando te revelei meu amor

e fraco demais para tomar a atitude de escolhê-lo.